segunda-feira, 22 de junho de 2015

Sinopse de História de um Adolescente - Parte II

Olá, Pessoal!
Aqui estou eu tal como falei anteriormente. Espero que já tenham lido a primeira parte da estória. Como poderão ver mudei algumas coisas no blog, mudei o visual. Espero que tenham gostado.

Avisos:
- A estória não será um romance como foi na primeira parte;
- A estória não está escrita de acordo com os termos do novo acordo ortográfico.

História de uma Adolescente - Parte II
Sinopse: E se o género da estória mudasse? E se a Marta fosse realmente uma vilã e não apenas uma adolescente fútil como as outras? E se afinal a personagem principal não fosse a Carla?
No último ano do ensino secundário, a antiga turma reúne-se para revelar o verdadeiro final desta jornada e como cada um seguiu com a sua vida. Uns andaram desencontrados, outros com o seu futuro bem delineado mas todos eles, no final, seguiram felizes. Só resta saber quem foi realmente a adolescente que fez jus ao nome da estória.

O que acharam da sinopse? E do visual?

Bem, eu não sei quando irei começar com o capítulo 1 porque mandaram-me duas tags e só depois de as postar é que vou começar com os capítulos, mas entretanto digo alguma coisa.

Beijos.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Capítulo 15 - O Fim? (Último)

(Observação da autora no dia 05/10/2018 - Corrigi possíveis erros ortográficos deste projeto chamado "Memórias Aterradoras". Já é possível relê-lo de forma mais adequada. Não sei se será lançado em livro algum dia, mas não alterei qualquer palavra ou enredo, apenas erros).

Capítulo 15 - O Fim?

A polícia tinha ido àquele local na manhã seguinte. O inspector vai ter com o João Paulo e com a Monalisa.
– É o velho na verdade. O homem tinha saído de um hospital psiquiátrico há algum tempo. Tinha ficado aqui sozinho, mas tem sempre visitas com as viagens de finalistas. Os universitários costumam passar as suas férias aqui por ser um sítio sossegado. Nunca tinha acontecido tal coisa, mas como ele não queria ser vigiado, o seu estado de saúde deve ter piorado. Estão bem?
– Podemos ir embora? – Perguntou o João Paulo.
– Sim, claro. Têm carro?
– Sim.
Eles encaminharam-se para dentro do seu carro.
– Acabou tudo! – Disse ele. – Mas há algo que eu não entendo... – Colocou a mão no volante – O homem não seria capaz de matar tanta gente por muito doido que fosse.
A Monalisa ficou irrequieta e mostrou uma faca suja de sangue que tinha guardada na sua mala. Pelo espelho retrovisor do carro podia-se ver o reflexo da imagem da sua tia, Beatrice.
– Isto não é possível! – Sussurrou ele – Eras tu!
Foi a única coisa que ele conseguiu dizer, antes que ela o matasse ali no carro e quase em frente aos polícias.

Foi isto tudo que aconteceu com o João Paulo. A Monalisa? Ela retomou a sua vida. Voltou a casar e teve um final feliz, sim digo final pois ela já morreu. Por desejo do destino, foi graças a um terremoto. Morreu da mesma forma que o seu antigo marido.

Este é o diário da vida da família. Escrevemos todos os anos. Há um tempo foi a Beatrice que o escreveu sobre a vida do homem dela, após a sua morte. Esse diário foi dado a mim assim que cresci e foi me pedido que o continuasse assim que chegasse a minha geração. É o que estou a fazer, a relatar factos que cheguei a viver.

Acho que o meu parente vai querer saber, assim que ler isto, sobre o que aconteceu ao velho e porque ele seria o culpado de algo que o espírito da Beatrice fez. É muito simples, o velho sabia que existia um espírito no corpo da Monalisa. Ela relacionou-se e tornou-se íntima do João Paulo e a Beatrice quis vingar-se por ele a ter morto, sim, na verdade ela não se suicidou, o João Paulo matou-a pois foi o que o amigo dele pediu para o fazer assim que soube por uma amiga da Beatrice, no dia em que ela desapareceu com o filho, que ela o iria matar. O velho também, provavelmente, teria a "doença" da Beatrice e queria matar a Monalisa para tirar o espírito da Beatrice dela.

Bem, e quanto a mim? A minha vida foi quase a mesma que a da minha geração anterior. Matei as minhas duas mulheres assim que me divorciei delas e já estive internado numa clínica psiquiátrica. Vivo também numa terra com vacas e cabras.

Como eu me chamo? 

David. Sou o filho da Beatrice e neste momento tenho 30 anos. Muitos anos passaram desde a morte do João Paulo mas, o legado da minha mãe, Beatrice, ficará para sempre por cá pois eu, por desejo do destino, nasci com a mesma "doença" que ela.

Leio este diário no tempo em que eu era uma criança e garanto que tenho muitas memórias aterradoras desse tempo.

Espero que essa "doença" não continue na minha próxima geração...

Espero eu prever o futuro...

(Em branco, a esperar por um próximo parente)


Fim?

Aqui está. Pronto.
Sempre falei que deveriam interligar as duas fases, pois se o fizessem acabariam por encontrar o verdadeiro assassino.
Espero que tenham gostado.

Obrigada por terem estado desde Janeiro de 2015 comigo a lerem esta história. Foi o primeiro desafio misturar dois géneros numa única história: comédia e mistério. Só tenho a agradecer.
Não tinha como terminar isto sem antes pelo menos dizer como foi importante para mim escrever estes capítulos.
Cada palavra, cada capitulo, cada leitor, cada comentário, tudo isso vai ter sempre um espaço muito importante no meu coração.
É com orgulho que termino mais uma historia.
Obrigada a vocês, leitores, obrigada ao Vasco, que me ajudou com os capítulos nesta parceria, enfim... obrigada a todos!

quinta-feira, 4 de junho de 2015

A substituta de Memórias Aterradoras

Olá Pessoal!

Tal como falei anteriormente desvendo hoje o nome da substituta de Memórias Aterradoras.

Dupla Fatal - 10 votos.
História de uma Adolescente - Parte II - 17 votos.
Memórias Guardadas - 12 votos.

A mais votada foi História de uma Adolescente - Parte II. Agradeço a todos que votaram.

Fiquem por aqui porque amanhã virá o último capítulo de Memórias Aterradoras.

Não necessitam de ler/reler à pressa a primeira parte de História de uma Adolescente pois darei um tempo para isso.

Beijos e até amanhã!